A MORTE DE UM IMORTAL

A MORTE DE UM IMORTAL

 

O tempo que passou selou um objeto

que de certo deixou a incerteza mas que de nobreza com o tempo

perdeu as estribeiras.

As mechas e o perfume confundiram o calor e

como sempre o tempo passou deixando momentos celebres

numa memoria saudosista de um aspirador a pianista.

Acordar cedo e levantar tarde,

eis a historia de um ancioso sonhador que de

protetor não dá o braço para que o torçam e façam de suas ações um livro de fraquesas.

O tempo é uma mulher com espirito de homem,

vaga aos espelhos do mundo e esquece o quanto já passou,

compra todos os momentos da vida e paga caro com a morte.

Ontem eu acordei e a conheci, agora nem sei o seu nome e não acredito que sua sombra aqui esteve.

é obvio que o tempo faz a gente perder, e jaz no ontem a vitoria de fazer parte da sua historia,a múmia

evaporou, o fantasma ganhou matéria.

estalaram-se os dedos e esgotou a alegria

agora resta apenas água salgada que brota dos olhos, o tempo suicidou-se mas a bilhões dele por ai,

são imortais em uma vida que aos poucos esquece o que é a saudade.


 


 

 

eu so sei que nada sei..

no senai