Forasteiro

 

 

 
 
 
 
Forasteiro...
 
 
 
 
Vagando sem rumo entre aquele tal amor,
Escondido entre a tal solidão, talvez realidade,
Calmamente, porém firme, me distancio da tal saudade,
Deixando lá, com ela, aquela tal insuportável dor,
 
Em lugares antes nublados, desconhecidos, sem cor,
Colori corações em branco, de um matiz indeciso,
Entre olhares vi valores escondidos, sem pudor,
E o amor, do fundo do peito eu arranco, pois é preciso,
 
Não o tenho tanto agora, mas ainda sou doador,
E mesmo passageiro, não é um ato indeciso,
É um ato de vida, por vida, sempre vencedor,
 
Pois de novo e sempre, o amor renasce, sem aviso,
E o dôo sem medo, e recebo em troca o calor,
(Pois é assim que eu vivo!) de um simples sorriso.

Vagando...

No mundo...