Às quatro e três

 Nessa insônia incerta, inerte sem palavras...

Só pensamentos me consomem.
Procuro manter a serenidade, desconcentração inútil,
Só aumenta a minha inquietude...
E o sono não vem mais!
Foi parar no além
Consumiu meus pensamentos, minha mente, mente
Não suporta mais a pressão insana da insônia...e levanta
Vingativamente com essas palavras,
Que veio do nada e que do nada me consomem
Que do nada vai embora.
Amanhece...
Bom dia! Claro, ela venceu.