Poesias de DOMINGOS SÁVIO MAIA DE SOUSA
Título | Data | Com. |
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NOITE | 06/06/2009 | 0 |
Para quem vier a me esquecer | 05/06/2009 | 0 |
Bancário, casado, pai de três filhos. Poeta menor, pequeno, ainda aprendiz aos 47 anos. Livros nenhum publicado. Escritos três. Fiel aos meus princípios não fumo, bebo pouco, mas já bebi até quase me afogar em álcool. Hoje medito, faço terapia bioenergética, amo minha mulher, amo meus filhos, cuido deles. No mundo de hoje não guerrear já é um ato de paz. Protesto em silêncio, voto em silêncio, leio toda a poesia que posso na Web e principalmente nos sebos de Recife, a cidade onde vim entrar neste mundo. Este mundo de rios e pontes que pariu João Cabral , Ascenço, Chico Science, Recife de todas as putas, já fui dono de bordel. Hoje vou à missa. Sempre que me acordo cedo, rezo. Quando me acordo tarde, não tem nem choro nem reza, nem vela. Acredito em vida depois da morte, mas não digo a ninguém. Tenho vergonha de ter uma alma, muito embora saiba que o melhor de mim vem dela. Mas é tão pouco. Sei não. Biografia é complicado.
"Sou o menor de todos os poetas, por isso batam com jeito, é covardia bater em menores."
Título | Data | Com. |
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NOITE | 06/06/2009 | 0 |
Para quem vier a me esquecer | 05/06/2009 | 0 |