DE AMOR SOU DEPENDENTE!
Qual amante que não chora
Em meio a uma saudade
Daquelas que não hora
De se mandar de verdade?
A não ser que seu coração
Seja um órgão de aço
Pra resistir à solidão
E não ficar em pedaços.
Eu mesmo jamais aguento,
Não tenho fogo de palha,
Rendo-me nesse momento,
Desisto e jogo a toalha.
Eu sou um cara carente
Longe da mulher amada,
Do seu amor sou dependente,
Sem ela eu não sou nada!
Barreiras – BA – 105-2013
Antônio Galdino.
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