... Vítimas do ócio (soneto)

 
... Vítimas do ócio (soneto)
 
Tu, que dormes à sombra da inércia
Do ócio, da preguiça e da ilusão
Teu pobre coração está na solércia
Desperta, desse despojo em vão
 
O ócio, gera teu escuro pensamento
Com enigmas profundos e tenebrosos
Procura por claro entendimento
Os anos correm, lentos vagarosos
 
A ignorância no homem é transitória
A evolução é a luz no desatino
E, combater o ócio é uma glória
 
Liberto do escravizado destino
Aquele que foi vítima na história
Finalmente, volta-se ao Divino !
 
Porangaba, 15/11/2012
Armando A. C. Garcia
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ARMANDO A. C. GARCIA
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