O anonimato percorre nas veias
Comédia e tragédia, lado a lado,
Trazendo na alma...
A essência de atuar.
Em movimentos paralelos,
Não posso deixar de realçar.
Que as conseqüências dos atos trazidos,
Transforma vidas em duplo sentido.
Mas como ser um só
Se o oficio desta profissão
Os ensina a ser bipolar.
No monopólio da opressão,
Os movimentos obscenos,
São censurados com a morte nas mãos.
Confusão em minha mente
Pois para aonde olho
Vejo pessoas fingindo serem outras gentilmente
Para ganhar o pão de cada dia
Faz da vida, aquela mesma rotina
De cantar, imitar, sorrir e chorar
De uma forma honesta e criativa.
 
                                                                                              “Jean Mazzucato”

Jean Mazzucato
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