É da pétala que vem o fruto
E em um ânimo que vive em consonância,
Tais quais as coisas divinas, em contraponto à evolução...
Se és pétala que dá o fruto,
Meu frêmito te deseja
Como a sede quer a água,
Eu desejo o sumo do teu fruto...
E quando cais,
Se te defloras, eu defloro...
És minha flor, mas sê pétala
Que quando cai, não morre.
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