Minhas angustias e meus anseios,
aflito, afogá-los-ia em teus seios,
embriagar-me-ia de carícias tuas.
me deleitar com a doçura dos teus beijos
e aplacar a luxúria dos desejos,
na placidez de tuas carnes nuas.
Provar o teu néctar, tua essência,
e ainda, todo tipo de indecência
praticar, ao meu bel-prazer
no teu corpo nú, virtuoso,
me lambuzar do teu amor gostoso,
gozar, gozar...
e depois morrer.
Poema antigo, escrito para aquela a quem amei, além de minhas forças e muito acima da minha capacidade.
Aquela, cuja ausência eu vou sentir até o fim dos meus dias...
BRUNO
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