"Aos poucos vou perdendo a graça do que andava fazendo
Aos poucos vou sentindo
A falta do que tinha,
Mas, cego, imaturo, não percebia.
Aos poucos vou sentindo
A força do seu passado
Desesperado invento fugas
No meu imaginário.
Uma Mão corajosa
Aparece e me detém.
Olho para dentro , para o fundo
E vejo que o passado nada tem
Na luta descompensada
Entre o que sou agora e o que já vivi
Clamo a Deus por coragem e
Peço para que Ele lute por mim..."
Fabiana Agueda
© Todos os direitos reservados
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