Rio pinheiros, rio dos mesquinhos.

 Pinheiros, artéria da cidade; carregas no teu sangue a estupidez vulgar de um mundo que em teu coração  se abrigou. São filhos nativos teus, outros estranhos, assim como eu, que cospem juntos em tue corpo , algo que já fora teu. As tempestades são teu antídoto, alguns momentos podes respirar.Logo uma cidade atira outra cidade em tuas veias, que te fazem infartar.

Poesias de um proletário poeta
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