A cada olhar que tu me dás
Meu peito inflama estupidez
Imaginando o teu Sonhar
Uma atitude errada de cada vez
Se na Caverna no Castelo ou no Baú
Se um Dragão ou a própria Senhora
Se é Escuridão ou clara Aurora
Se esse tesouro é desfarce ou brilho nú
Devo cantar-te meu Amôr e entregar-te
Em uma bandeja meu Coração crú
Ou pra te amar devo atuar Mentiras e desprezar-te
Vestir mil Máscaras de Vilão
Te prometer a Lua e Terra e Sól e Marte
Te fazer ciúmes com Outras e buscar teu Sim dizendo-te Não?
(Andando em círculos como as engrenagens da adolescência)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele