Pau que nasce torto, morre torto
O ditado já está a falar
Teimosa, certa vez insisti
Em, o contrário, demonstrar!
Mas quanto mais eu tentei
O que era torto, desentortar
Nada, nada consegui
O torto insistiu em torto ficar!...
Eu que sonhei um dia
O torto conseguir transformar
Acho que sonhei grande demais
Esse sonho não consegui realizar!...
Agora , depois de tanto insistir
Acho bom outro sonho sonhar
Não esperar a mudança do torto
O torto faz questão de torto ficar!...
Pau que nasce torto, morre torto
Estou agora aqui pra confirmar
Como ele nasce, faz questão de morrer
Não adianta querer essa realidade mudar!
Esperando das pessoas, mais do que elas podem oferecer. Algumas, procuram mudar pra melhor... outras, nem tentam!Cabo Frio, setembro de 2011
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença