Daquilo que era verdade
Muitos quizeram provar
Batiam bem forte no peito
Pra ver se há um jeito de o amor entrar
Se o soneto do amor diz não cante
Enfrenta, diga onde ele está
Siga cantando
E levando a ilusão
Vá cantando sem medo
Sem temer a solidão
Pois é da solidão que o amor nasce
Pedindo abrigo, um amigo, um abraço
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença