Mãe, querida mãe, não minto!
Do seu ventre a poesia nasceu!
Quisera contar tudo o que sinto,
Nesse poema que é somente seu!
As verdades são eternas! O amor!...
Sentimento encarnado e que se vê
Nos seus gestos, emanando calor
Dessa chama abençoada que é você!
Eterna orquídea a perfumar a vida!
Flor do campo, singela, bela e querida
Que, por sua própria natureza, emana vida!
Energia quente, amorosa, vital, emergente,
Que gerou, criou e amadureceu semente!
Oh! linda mulher que amaremos eternamente!
(*) Poema inserido na “1ª Antologia em Prosa e Verso”, editado pela Associação dos Cronistas, Poetas e Contistas Catarinenses.
Editora Papa-Livro. Florianópolis, 1998, pág. 153.
(*) Este poema participou da XII Antologia de Poetas e Escritores do Brasil, livro editado pelo Grupo Brasília de Comunicação, com sedes em Brasília-DF e Rio de Janeiro-RJ, 1998, pág. 79.
(*) Poesia publicada no livro “6ª Antologia” – do “Grupo de Poetas Livres” –. Editora Editograf. Florianópolis-SC. 2010, pág. 166.
(*) Poema dedicado à mãe de Naza Poeta Holístico,
senhora Ondina Barreiros Fortes
e extensivo a todas as mães do Planeta.
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