Um mundo sempre tão pouco
Um Universo sempre tão pequeno
Um sonho sempre tão completo
E um horizonte...
... sempre tão perto.
Com ideais a portas fechadas
Olhos vendados
Braços amarrados...
...e corpo castrado.
Uma mente sempre tão amena
Um coração as duras penas
Uma emoção que valia a pena
Mas uma coragem...
... sempre tão senena.
Uma luta sempre tão presente
Uma dor... sempre freqüente
Uma procura tão insistente
E um achar...
... sempre tão ausente.
Um conflito sempre tão interno
Um sofrimento tão externo
Um sentimento sempre... tão terno
E um não saber eterno.
Alexandre Leal
© Todos os direitos reservados
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