Não foi a primeira vista
Que me apaixonei
Como abrindo uma revista
Meu você eu encontrei
Ah, ardor flamejante da flecha do cupido
Do que se banqueteia o meu bem-querer
Mesmo frio como tens sido
Nunca conseguirei te esquecer
Meu coração por ti acelera
como um louco fugindo do nada
Te amo mais do que amo
Mesmo sabendo que não sou amada
No meu mortal e simples coração
existe um amor imortal e sem limitações
Por ti sempre alimentarei esta paixão
Párea em força a tufões!
Ah, quem dera eu ter esse prazer
de viver toda essa alegria
Pois te amo tanto e vivo a chorar
A esperar que me ame um dia.
estou MORTALMENTE apaixonada ;____;Aqui e agora
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença