Sou um eterno caminhante da poesia neste instante
como estrelas que dançam e ri,
dos meus passos imprecisos pra fugir da escuridão, me adentro cada vez mais, no manto da solidão
Afasto de mim os espinhos, que ferem meu caminho, de do mundo que sonhei
nunca quiz sentir o silêncio denso, eu que amava o murmúrio do vento, eu que já fiz versos coloridos,
eu que tanto enalteci a vida, que amava as madrugadas, onde a lua prateava, pedaços de sonhos meus,
Eu que bebi seu sorriso branco, hoje bebo o amargo pranto no cálice da ilusão.
pois sinto que te perdi na estrada, estrada estrada.
AUTORA CRISTIANE CORADI.
cris coradi
© Todos os direitos reservados
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