No Luar de uma noite fria.
La vem Maria, com seu sorriso ilustre.
Bela moça, de cabelos longos, tremendo e tremendo.
Batia o queixo de tanto frio.
Mais mostrava em seus olhos que estava feliz.
Feliz por que andava, Feliz por que falava e ouvia, feliz Por existir.
Sim Maria ama a vida, pois sabe como eis sofrida, tanto lamento tanta dor.
Que vem corroendo meu esplendor.
Sem dinheiro na miséria.
Nos seus olhos via-se a senil, por causa da fraqueza da fome.
Mas Maria sim era verdadeira, pois sorria a cantava a noite inteira, com uma bela canção.
Sou feliz e não posso negar, pois sou viva, sou rupestre, vivo sempre firme pois uivo como um
lupino a noite, mas sou sapientíssimo, e velocíssimo. Pois vivo sozinha sou rápida em
pensamentos, vivo por que tenho que viver, vivo todos os dias esperando que aja os meus
desaparecimento dos sinais vitais
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