É no sentir espontâneo da alma que se aloja a felicidade.
Vê a água cristalina que cai da cascata como reluzentes reflexos d´ouro que o sol contempla!
"Morra!", diz a amplidão à monotonia do silêncio.
A vida são essas gotas de orvalho que se intercalam entre o expirar da noite e o irromper da aurora...
Além da montanha, do longínquo rincão, germina a incógnita do real.
Quero viver entre o sonho de ser e a saudade do que não fui.
Luiz Carlos
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