Palpitou forte em meu peito,
lembranças de um curto passado,
preciso sofrer eu aceito,
afinal sou eu o errado.
Senti um frio na barriga,
seu nome na tela a chamar,
atendi com pressa minha amiga,
com minhas mãos a tremular.
Que tolo eu sou,
que tolo eu fui,
perdoe minhas atitudes,
mas não menti nos sentimentos,
pensei que poderia,
evitar sofrimentos,
errei, sofro,
sei que jamais irei corrigir,
viverei o resto de meu dias,
com nosso tempo na lembrança,
quero crer,
quero acreditar na falada esperança.
O que dizer?
O que falar?
O que responder?
Foram segundos te ouvindo,
foram segundos somente,
e foi muito bom
ouvir sua voz novamente.
Inseri essa poesia com data errada ontem, e tinha um comentário de uma pessoa muito especial, como não consegui recolocar o comentário no espaço dele, irei inserir ele aqui. Beijão a todos.
Valentina
Parabéns pela poesia...
Tenho um trecho de uma outra pra vc... Espero que goste:
"A dor aguda pode anestesiar.
O marasmo pode tornar-se costume.
A indiferença pode justificar a covardia E muito querendo, pode-se ter nada."
(Por: Gilberto Brandão Marcon)
P.S: Não quero ser pretenciosa, mas acho que vc errou na data... ou postou propositadamente com data errada... Teria um motivo específico.
Fique bem... vc sempre fica.
"Adilson Costa"
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados