Raro como uma orquídea,
Tua existência é completa por si só
E da pobreza da tua simplicidade
Nasce a exuberância de tua beleza
Beleza rara, beleza farta
Farto como é teu alimento,
Teu acalento, teu talento.
Da tua dependência
Faz-se a tua autonomia,
E de tua experiência a minha alegria
Por gozar desse teu talento
Obrigo-me a estar atento
A fazer as tuas vontades
Em casa, num momento de inspiração.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença