Calamidade, destruição, espanto
Assim vejo o mundo
E tristemente choro
Choro como criança
Desolada, despedaçada
Mas com esperanças
Somente vejo corações sombrios
Impuros e insípidos
Oprimidos por deixar-se oprimir
Reajam homens!
Pois Deus está conosco!
preciosas criaturas
Aceitem tornem-se filhos
Lutem a justa batalha
Por aquele que por vós morreu
Afinal, o que é uma vida
Perante uma eternidade?

Renato Faria
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