Sob a fresca sombra de uma mangueira
Repouso meu corpo cansado e sofrido,
Assuntando o piar das aves canoras
Eu sonho bem antes de ter adormecido.
Abrasado o horizonte esvaecesse...
À tarde cai... E o branco fosquinho
Anuncia que o dia finda e adormece
E a vida noturna acorda cedinho.
A coruja espreita o rato distraído.
No alto da mangueira um passarinho
Aconchega os filhotes no ninho,
A lua curiosa nasce bela e majestosa,
Iluminando os prados e as colinas,
Deixando a noite linda e maravilhosa.
Contemplo o brilho das estrelas no céu
Durmo sob o olhar da lua que me vigia,
Ao romper, a aurora depõe seu negro véu,
A vida diurna acorda num lindo e radioso dia.
Caros amigos e leitores estes versos me foram inspirados através de uma entrevista que tive com um andarilho Boliviano, obs. (ele é andarilho por opção) e por sinal é um homem culto, dócil e muito educado. Ele viaja por toda á América do Sul buscando aprimorar seus conhecimentos profissionais, espirituais e filosóficos. Obrigado pela visita ao sair deixe um comentário ou uma simples critica.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor