“Com o ferro frio escrevo o fogo
Na alma de um inocente,
Teu sangue brota do fundo
De um assassino sem mente.
 
Da tua pele faço um véu,
Dos teus olhos meu aféu,
Com teu corpo e ossos bebo o sangue
Do poeta nesse instante.
 
Não sou pessoa, nem amante
Sou apenas um monstro errante”
(Pedro Lage)

Pedro Lage
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