Você que foi a razão do meu encanto, motivo de meus prantos,
Fala em minha alma como ei de partir.
Você que me mostrou a felicidade tão de perto,
Fala agora como ei de ir embora.
Você que me fez ver a maldade na falsidade do seu amor,
Fala, por favor, fala, como posso sobreviver lá fora?
Se a minha alma ainda está com a tua e minha boca
verbaliza a tua, diz-me o que fazer.
Sinceramente, eu não sei o porquê de gostar de você,
Mas algo me diz que a felicidade que tanto eu procurava estava em ti,
E agora, como ei de partir?
Diego de Andrade
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