***SINTO MUITO, MINHA AMIGA II***

S onhar contigo já sonhei até te amei

I nspirações foram tantas viram acrósticos

N unca pensei que um dia iria dizer: Errei

T alvez, hoje eu deixe de ser um romântico.

O que eu achava ser amor não era agora sei.

 

M ordido eu fiquei imensas vezes sem lhe entender

U ma vida toda dedicada a você lhe dei amor e afeição

I sso me fez ter a esperança de um dia você me querer

T udo eu faria de novo e de novo, só mudaria: A ação.

O ntem tentei lhe dar amor, hoje eu quero te esquecer.

 

 

M udei o meu jeito de ser, não foi uma boa tática.

I nterpretar os meus sentimentos de amor foi difícil

N ivelar toda aquela base de amor caiu e saiu da lógica.

H oje vejo que foi melhor assim, no amor nada é grácil.

A miga agora sim posso lhe chamar de amiga céptica

 

A qui ou ali, eu sei que poderá haver alguns lampejos.

M inudência será total pra não cair novamente no laço

I nteragir apenas comigo ser um cara normal assim desejo

G rande foi o meu amor por você, acabou o teu espaço

A gora, eu sinto muito, minha amiga, não mais te almejo.

 

 

Jose Aprígio da Silva.

Ceilândia/DF.

Domingo - 2009/01/25 - 23h31

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

José Aprígio da Silva
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