Isabela, Bela , Belinha
Dócil e meiga menininha
Sua pele é floco de neve
Suave e tão alvinha !
Pedaço de algodão macio e leve
É cor de nuvem em céu claro
Diamante raro
Belinha, és tu tão magrinha
Que os ossos se podem ver
Até parece que não come direito a menininha !
Será que um dia vai desaparecer ?
Quem sabe a qualquer hora
O vento vai te levar
Para nas nuvens te dependurar
E de lá tu vais acenar
Tal qual um lindo anjo reluzente a bailar
* Úrsula De A. Vairo Maia *
*Este poema é uma singela homenagem à minha filha caçula Isabela, que hoje completa dez anos de idade. Compus este poema quando estávamos de férias em Goiânia-Go , na casa da minha irmã e esta comentou que a Isabela é muito magrinha, apesar de bem nutrida e brincando disse que,qualquer dia, o vento iria carregá-la por ela ser tão magra... foi daí que surgiu a idéia do poema.
Minha linda e adorável " florzinha" ... " te amo mais que infinito " ...
Obrigada pelo carinho da sua visita.em meu cantinho
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