Juntos, teremos sede;
Juntos, teremos fome;
E talvez tenhamos frio...
Mas contigo o choro some,
E irreleva o arrepio
Que os solitários consome!
Se o infinito for tristeza,
Paro de ver o mundo
E me volto pro nosso abrigo:
Lanço um mergulho profundo,
E ao completar tua beleza
Me alegro no nosso infinito!
(Isso é entender a fundo
Dois grandes mistérios de uma presença!)
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença