E vindo ao mundo
A sorte e as luzes
Assustadoramente brilhando no escuro
Lutando e se contaminando
Aprender a cair e pensar
Pois não há tempo para analisar (?)

Fazer do senso o olho cego que não pode calar

Sem alarme na escuridão
Não há faíscas o suficiente para haver tempo
Podendo morrer queimado
Por tanta glória e desperdício de vida
O álgido poder de matar, e o equilíbrio de não deixar-se manipular

Não aceitando o que não acredita!
Rejeitando quem lhe diz
Que não haverá amanhã para bater com a cara nas portas
E com tortas lúgubres, torcer os miolos depois de usá-lo

E na morte da esperança
Festas queimaram o resto dos seus corpos
Anônimos da vida!
Com fadas pitorescas ‘lhe dizendo’ o que fazer e pensar

CA-K:
26/05/2008

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CarbonKid87
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