Segure minha mão,
Me chame, faça-me despertar.
Não permita que me torne escravo da solidão:
Passaria horas a lhe contemplar.
Eu a vejo, e sinto:
A respiro a cada segundo;
Mas quando digo que a tenho, minto...
Abra os olhos, dê-me sua mão:
Não direi que não vai mais chorar,
Mas serei como uma canção;
Far-lhe-ei, apesar de tudo, sorrir e cantar.
Quero ser canção
Sussurrada em seu ouvido,
E ecoar em seu coração...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença