Eu estava dançando
De frente com a catástrofe
(Sendo o mesmo desastre ambulante)
Num ritmo desenvolvido na dor
E parecia nunca poder parar de dançar
Antes que o jogo acabasse
Estaria fugindo da colisão
E nos pré-requisitos da abstinência sentimental
Mentia novamente frente aos atos
Era (in) sano!
Como o movimento tornava-me uma puta
Com os sentimentos dentro de bombas
Pronto a serem engolidas
E os nervos cobrindo toda a casa
O futuro está morto
E eu encostei-me ao chão sem dor
Esfreguei as mãos nos olhos
Pois a ardência era como voar
Nos sonhos decepcionados
Que eternamente voltam para mim!
CA-K:
27/03/2008
...A coisa mais interessante é como as pessoas fazem para manter ou perder a sanidade, “o disfarce da loucura”...
CarbonKid87
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