Partindo-se da premissa
De que tudo é possível,
Eu fiz da minha cobiça
Um instrumento incrível!
Quero-te sempre bonita,
Com escultura formosa,
E, que em ti seja infinita
Essa imponência de rosa!
Viver só assim não basta,
E não gera impedimento,
Pois, a velhice desgasta
O corpo, falso opulento,
Porém, altiva, não afasta
Todo nobre sentimento!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 10 de março de 2008
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele