Amor de carnaval.

 
Num canto do salão
Quando o baile termina
A gente regressa
Ao interior do passado.
Confetes ainda guardam as ilusões
E as serpentinas enfeitam,
As paredes inertes do salão encantado.
 
Uma parte do sonho
Perde-se na insônia,
E a tortura da alma
Feri o coração,
É um golpe profundo
Que repete com calma
O fim de uma ilusão.

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Jose Aparecido Botacini
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