Cálidos, pálidos e tristes,
Trazem a placidez no olhar.
Quantas histórias eu conto,
E quantas eu ouço contar.
Pendurados nas paredes
Inertes e transparentes,
Retratos que retratam,
Tantos motivos diferentes.
Meros devaneios, chaminés,
Luzes, edifícios e antenas,
Que corrompem cada olhar,
Em pinceladas tão pequenas.
São as telas da vida
Onde nada é eterno
Mas, que tudo se internaliza,
Como o pobre e pálido sorriso
Da triste e eterna Monalisa
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Jose Aparecido Botacini
© Todos os direitos reservados
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