ONDE MORA O PERIGO?
Dor que se faz fria
ao amor arripia
fere minha poesia
me mata todo dia.
Me vem a faltar argumento
o não comentar o tormento.
Embora gravado cada linha
das conversas que se tinha.
Dos emails recebidos
que neles agora me calço
que diziam não saber me odiar
que agora me soa falso.
Ainda tenho guardado
o acróstico onde isto se dizia
Com o meu nome em forma de poesia.
Farei dele Dueto postado.
R enato // Sim Poetiza !
E u por mais que tente // sempre fui um bom esperimento
N unca saberei // isto também pensava eu.
A inda que não mais o ame. // Sei que me iludi.
T e // Si
O diar // Se um dia amou!
?? // Renatinhuuuu
De vários amigos a um só inimigo
Queria agora estar contigo.
Poetiza ! Não como amor e sim como amigo.
Me diga ! Onde mora o perigo?
PASSANDO O TEMPO COMO PASSAVA.EM CASA
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