O amor surge para alegrar
Mas comigo é (sempre foi) diferente
Ele vem, consome e me destrói
Para que amar?
Estou descrente
Meu coração palpita
Mas sou para ti apenas uma poetiza
De amores agros
Resisto e persisto
Não se morre de amor
Mas ele traz tanta dor
Amargura minh'alma
Meus sentimentos
Meus pensamentos
Perco a calma
Entre meus versos a te perder
Entre outros braços a se envolver
Não tive a chance de teus braços abraçar
De teus lábios tocar
De seu corpo me doar
Não tive a chance de amar
Não quero carregar comigo a saudade
Do que nunca tornou realidade
Nessas linhas abro meu coração
Tens sido a minha grande inspiração
Oh pobre desilusão...
Não renunciarei essa peleja... mesmo sabendo dos riscos que estou correndo..
(mais uma desilusão para a minha coleção)...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença