Palavras,
quando lês palavras,
versos,
em poemas dispersos,
imagina-os perfumados sabonetes,
que banho teu corpo
com a poesia dos teus gestos!
Os poemas ficam nus
perante a luz do teu olhar,
na sua nudez lê-os, devagar,
como a poesia que fazes
com os lentos e doces gestos que fazes
quando te estás a lavar,
....a acariciar,
.....docemente
....levemente!
........................xxxxxxxxxxxxxxx.................
Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque
casa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença