A vida tem suas modulações, perpassando por diferentes trilhas e trincheiras.
A arte de escrever a própria história é regada de sentimentos e emoção.
No tom descortinado, a vida segue seu compasso, viajante no espaço.
Se perde e se encontra, rumo a novos horizontes,
com o sol no crepúsculo, a visitar novo cenário.
Nuances coloridas e utópicas, de beleza inesquecível,
resplandecendo esperança nos corações adormecidos.
Ilustrar e acordar a vida, tênue em outro hemisfério.
Caminhando entre vertente, no epílogo complexo da vida,
repleto de face e singularidade, traz seus enredos na memória.
A vida pode ser um manuscrito antigo, cheio de desvio e armadilhas.
A maior parte da nossa vida é como uma série de fotografias,
as lembranças são nossas construções, forma quem fomos, somos e iremos ser.
Cada virgula, ponto de exclamação, cada frase,
cada interrogação, faz entender que precisamos cuidar de nós mesmo.
Como pronome indefinido, ou algo almejado,
quiçá não definido num mundo abstrato
é a história do tempo e da vida em dia e noite de amor e ilusão.
Escrevendo o romance que se entrelaça no meu,
que me transforma todo dia e acrescenta alma.
Em cada detalhe se escreve letra por letra do meu sentir,
que não é só meu, mas de todos que elencam meu viver.
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