Os galhos secos do passado
Perdem suas folhas e
Na genealogia mais perfeita,
Ampla, mas ainda sim, me estreita.
A espreita meus olhos captam o teor,
O espírito de seu verdadeiro furor,
De meu inconfundível ser,
De meu incontável querer.
A árvore, agora robusta,
Preenche o espaço vago,
Do carinho e do amor que trago,
Entre palavra e sentimento,
Entre eu e meu consentimento.
Assim nasce outro olhar,
Na primavera do interminável caminhar.
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