Lembro-me do nosso primeiro encontro.
Foi marcante, a sua sutiliza ao falar, o modo clássico de se portar e a forma culta de se expressar, encantou-me.
Os seus ensinamentos transportam-nos para um contexto que influenciou nas estruturas que alicerçaram a nossa história.
Uma mulher admirada por onde passou.
Uma raridade real.
Feminina e delicada.
Um ser que mesmo em meio às lágrimas, tem o dom de socorrer, e acalmar a dor de seu povo.
Símbolo de pioneirismo, de garra e determinação.
Orgulhosamente descreve o nosso “povo”.
Senhora linda que transmite paz e sabedoria.
Procuremos absorver desta criatura à riqueza cultural.
Uma mulher frágil, mas que não teme a luta.
Uma guerreira do lar, uma militante dos movimentos sociais.
Um exemplo de mulher e de cidadã.
Digna de nossa admiração e respeito.
Esmeralda Maria de Castro, a mulher que dá vida a casa da avenida.
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