Sóis, luas e vênus.
No fim das contas,
o que conta
é mesmo o gosto dos beijos.
Pulsos, impulsos e receios.
No fim das contas,
o que conta
é mesmo o medo embebido de desejos.
Dos toques, não-me-toques.
No sexo, o (in)sucesso.
Na cama, a calma.
Nos orgamos: me dê espaços,
(Inclusive dentro de ti.)
(Mas não em mim.)
Para mim, mas não comigo.
Contigo? Talvez! Mas não para ti.
Quem sabe.
J. T.Curitiba/PR.
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