Minha alma sofre, mas canta
Meu coração se agiganta
E eu não perco a esperança...
Meu grito voa, ecoa e paralisa no ar
Pois sem você eu não durmo
No meu rompante noturno
Passo a me ver taciturno
Nesse desejo de amar
A minha boca tem sede
Na minha cama que arde
Nos meus sonhos, tempestade
Que me convence a lutar
Brigo comigo e desperto
Não sei se vou longe ou perto
Mas o que vale, por certo
É eu poder lhe encontrar
E com você partirei
E pra você eu direi
Te amo, te amo, te amo
Silvestre Sobrinho
Silvestre Sobrinho
© Todos os direitos reservados
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