Convém equacionar-se todos os problemas

Que dilapidam os alicerces da vida moderna,

Há pontos que esbravejam os gritos de alerta

Dentre sons que traduzem o viés dos fonemas.

 

Cumpre nomear-se tantas inúmeras diligências

Ainda uniformes perante os quadros sinóticos,

Para a prática existência cívica há antibióticos

Que regulam maus agouros e tais consequências.

 

Fundamenta-se a inteligência que talvez durma

E buscam-se soluções mediante o acesso à urna

Onde a argúcia filtra as substâncias do intelecto…

 

Rompem-se os grilhões: o que é nocivo cerceia

Os elementos dignos, todavia o salutar é a veia

Que implode as maledicências que sujam o teto!

 

 

DE Ivan de Oliveira Melo

 

 

 

Ivan de Oliveira Melo
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