Ele era um anjo de bondade:
Bom esposo, bom pai e bom amigo!
Em sua vida só fez muita amizade
E se orgulhava de não ter um inimigo!
Estava sempre pronto a ajudar
A quem quer que fosse com prazer;
Não precisava para tanto implorar,
Só dizer: eu preciso de você!
Era o meu companheiro inseparável
E vivia a contar-me mil histórias;
Que se tornou o meu ídolo, admirável,
Para sempre estará na minha memória!
Mas, um dia eu tive que ir embora,
Ele abraçou-me e sentiu emoção tanta,
Que: o “gigante” chorou naquela hora,
Mas a voz ficou presa na garganta!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 18 de abril de 2006
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