Quem não ordenha a consciência não vive...
 
 
Diariamente somos videntes da realidade
E esta nos impõe seus prospectos apelativos
 
A fim de que a mente das pessoas consuma
Uma série de informações e atitudes perigosas
No mais das vezes funestas a sadias aspirações.
 
Somos produtores do nosso leite intelectual,
É fundamental saber separar o joio do trigo
E aquilo que for nocivo para sempre deletado
Dos objetivos que traçamos para o novo dia.
 
Ordenha-se a consciência eliminando o mal
Que se habilita a corromper o coração humano,
Neste caso a prudência deve assumir seu papel
Para que o bem possa equacionar o equilíbrio
E a vida possa dar a nós o caráter da felicidade!
 
 
 

 
DE Ivan de Oliveira Melo

Ivan de Oliveira Melo
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