No branco da folha, descortina a janela da alma.
A tinta cai, deixa a poesia sorrateira aflorar.
Com uma linguagem pálida e calma,
o texto incerto deixa a poesia falar.
Inocência e lascívia numa só aura verbal,
as palavras vêm de longe num teorema
lapidam todo o mistério de um cristal.
Nasce mais um poema
Madalena Ferrante Pizzatto
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