EIS-ME…
… Eis que se confirmam
As certezas da imaginação racionalista
E as incertezas do imprevisto onírico…
Como pedras rolantes
De um planeta sem vida
Onde se inventam pássaros
E se dança a monotonia
Da racionalidade inexistêncial (…),
Eis que chega
O viajante « intemporal » !…
Eis que felicito
A ignorância do sábio
E o orgulho do ignorante…
Eis-me que cheguei
Perante o incognoscível
Da inteligência metafísica
E o ocultismo
Da sabedoria dogmática
Enlatada de mistícismo...
EIS-ME QUE VOS CHEGO
NA TARDE LONGA
DA MINHA PARTIDA !…
Poema do livro "Cartas da Minha Alma", editado em 2002Suiça
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