Manoel de Barros

Quanto amor pela vida.
A expressão máxima dos sentimentos.
O fluxo da vida, do cotidiano.
A narrativa simples e profunda.
A descrição da terra.
A exaltação da vida no campo.
O gênio que não corrompia os assuntos.

Imagem: Manoel de Barros (veja.abril.com.br).
Dhiogo J. Caetano
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