Oh! meu coração liquidado ao enrijecimento.
Dizem por aí que você é lógico.
Oh! meu doce, puro, escandaloso coração de uma vida.
Dizem por aí que você não sabe o que fala.
Angústia tão trágica de impulso a falar.
Atrocidade gemente de objetividade instagnante.
Grandes feitos o enrijecido promove.
Porém, grandes defeitos seu humano padece.
Oh coração! assumas teu papel:
Liquidar a aridez da objetividade
para degustar daquilo que mais intenso
e desconhecido
está em teu interior.
Esta poesia foi inspirada apartir de uma apresentação de seminario no curso de filosofia, em que o menino que apreentava disse que a razão é lógica, o coração na sabe o que fala.seminário arquidiocesano santo antônio - Juiz de Fora
Leandro Melo
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